Testemunhos
Pediram-me para escrever sobre a minha experiência neste movimento que me é tão querido. Por onde começar?
Bem, vamos desde o início: Era uma sexta-feira normal de aulas quando uma amiga, cujos pais eram casal de uma equipa, me desafiou a ir a uma sessão de informação das EJNS Santarém. Sem saber para o que ia, lá disse que sim, e ainda bem que o fiz. Saí nesse dia da Casa Madre Andaluz inscrita no movimento.
Algumas semanas se passaram até receber uma notificação no whatsapp, tinha sido adicionada a um grupo chamado “PS34”. Lembro-me perfeitamente da alegria misturada com receio que senti ao abrir aquele grupo, e foi com esse mesmo sentimento que fui para a minha primeira reunião, dia 28 de junho de 2017. O receio rapidamente desapareceu, a alegria ainda hoje cá está, e foi crescendo com o passar do tempo.
É tão bom olhar para trás e recordar com carinho alguns daqueles que foram os momentos mais felizes da minha vida. Desde as coisas mais pequeninas da minha reunião de equipa, como os jogos do macaquinho do chinês que fazíamos com os filhos do nosso querido casal; ou a entrega com que preparávamos cada tema. Também a passagem a Setor no Encontro Nacional de 2018, em que realmente se viveu um sentimento de movimento muito maior do que alguma vez imaginei ser possível. Não esquecendo cada atividade a que fui, o carinho com que tinha sido planeada, a notória dedicação e o empenho que cada pessoa responsável punha na mínima coisa que fazia. As noites de oração, sempre tão boas para quebrar a rotina, que nos ajudam a parar e pensar e rezar e refletir.
Mas sem dúvida que um dos momentos mais marcantes desta caminhada foi o dia do compromisso. Lembro-me perfeitamente de estar lavada em lágrimas por me ter despedido dos meus pilotos e de ter sido abraçada, olhei e uma rapariga que não conhecia de lado nenhum perguntou-me “Fizeste o compromisso?” Não fui capaz de dizer que sim porque ainda tinha a voz muito instável, então acenei com a cabeça. Enquanto tirava uma coisa do bolso disse-me “comprei esta dezena para uma amiga minha mas sinto que tu precisas muito mais”, deu-me a dezena, abraçou-me novamente e seguiu caminho, sem me dar tempo de dizer uma palavra sequer.
Todos estes e muitos outros são momentos que me mostraram com muita clareza o bom que é fazer parte deste movimento, o bom que é saber que não estamos sozinhos neste caminho para o Céu. Que há quem faça caminho connosco e esteja pronto a ajudar quando precisarmos. “Somos jovens, somos tantos, unidos pela mesma Fé”. E as equipas são isto: são caminho de Fé e, acima de tudo, um caminho de Fé em conjunto. Levo para sempre as atividades, as memórias, cada lágrima e cada gargalhada. Levo com muita alegria as amizades em Cristo que as Equipas me deram. Levem tudo convosco! Vale a pena!
Bem, vamos desde o início: Era uma sexta-feira normal de aulas quando uma amiga, cujos pais eram casal de uma equipa, me desafiou a ir a uma sessão de informação das EJNS Santarém. Sem saber para o que ia, lá disse que sim, e ainda bem que o fiz. Saí nesse dia da Casa Madre Andaluz inscrita no movimento.
Algumas semanas se passaram até receber uma notificação no whatsapp, tinha sido adicionada a um grupo chamado “PS34”. Lembro-me perfeitamente da alegria misturada com receio que senti ao abrir aquele grupo, e foi com esse mesmo sentimento que fui para a minha primeira reunião, dia 28 de junho de 2017. O receio rapidamente desapareceu, a alegria ainda hoje cá está, e foi crescendo com o passar do tempo.
É tão bom olhar para trás e recordar com carinho alguns daqueles que foram os momentos mais felizes da minha vida. Desde as coisas mais pequeninas da minha reunião de equipa, como os jogos do macaquinho do chinês que fazíamos com os filhos do nosso querido casal; ou a entrega com que preparávamos cada tema. Também a passagem a Setor no Encontro Nacional de 2018, em que realmente se viveu um sentimento de movimento muito maior do que alguma vez imaginei ser possível. Não esquecendo cada atividade a que fui, o carinho com que tinha sido planeada, a notória dedicação e o empenho que cada pessoa responsável punha na mínima coisa que fazia. As noites de oração, sempre tão boas para quebrar a rotina, que nos ajudam a parar e pensar e rezar e refletir.
Mas sem dúvida que um dos momentos mais marcantes desta caminhada foi o dia do compromisso. Lembro-me perfeitamente de estar lavada em lágrimas por me ter despedido dos meus pilotos e de ter sido abraçada, olhei e uma rapariga que não conhecia de lado nenhum perguntou-me “Fizeste o compromisso?” Não fui capaz de dizer que sim porque ainda tinha a voz muito instável, então acenei com a cabeça. Enquanto tirava uma coisa do bolso disse-me “comprei esta dezena para uma amiga minha mas sinto que tu precisas muito mais”, deu-me a dezena, abraçou-me novamente e seguiu caminho, sem me dar tempo de dizer uma palavra sequer.
Todos estes e muitos outros são momentos que me mostraram com muita clareza o bom que é fazer parte deste movimento, o bom que é saber que não estamos sozinhos neste caminho para o Céu. Que há quem faça caminho connosco e esteja pronto a ajudar quando precisarmos. “Somos jovens, somos tantos, unidos pela mesma Fé”. E as equipas são isto: são caminho de Fé e, acima de tudo, um caminho de Fé em conjunto. Levo para sempre as atividades, as memórias, cada lágrima e cada gargalhada. Levo com muita alegria as amizades em Cristo que as Equipas me deram. Levem tudo convosco! Vale a pena!

Ao alto Equipas!
As Equipas são um movimento que sempre fez muito sentido na minha vida. Não só por proporcionar uma quantidade de coisas que podemos fazer diferentes, como pela intensidade que é vivida a relação com Jesus e Maria.
Em cada reunião, senti a exigência de crescer por dentro. Em conjunto com um grupo de jovens como eu, criei um núcleo duro dos amigos em Cristo. Com eles comprometi-me a crescer, aprender e partilhar. A oração é sempre uma constante, e os pontos de forço algo que nos faz ser equipa o mês inteiro.
Cada equipa é apenas uma de muitas que compõe este movimento internacional. Para além dos Encontros Nacionais, Encontros de Formação, Peregrinações etc, marcou-me em particular o Encontro Internacional.
Nunca me vou esquecer do quão especial foi recebermos em Portugal equipistas de todo o mundo. Se no início parecia algo intimidante, assim que começamos a criar laços, as reuniões de equipas mistas foi dos momentos mais enriquecedores. Conseguimos conhecer como é que vivem a fé e o espirito das equipas nos seus países. Foi muito bom sentir a união daqueles jovens, que, tal como eu, noutro canto do mundo, se juntam com a sua equipa para partilhar e rezar em conjunto.
Se temos o privilégio de fazer parte de um movimento com uma oferta de atividades e momentos únicos, também somos chamados a servi-lo. Poder partilhar a alegria de ser equipista e ajudar a que o movimento chegue a mais jovens. Partilhar com outros algo que nos faz tanto sentido e testemunhar o que nos ajuda a crescer na Fé com passos firmes, é muito gratificante.
Hoje, passados 10 anos da minha primeira reunião de equipa, é com orgulho que vejo Torres voltar a tornar-se Setor! É uma grande alegria ver tantos jovens da paróquia contagiados pelo entusiasmo de serem parte das equipas e fazerem um caminho para Jesus, com Maria. Espero que o movimento continue a crescer e que sejamos cada vez mais a cantar “Ao alto equipas, Mais alto equipas”!
As Equipas são um movimento que sempre fez muito sentido na minha vida. Não só por proporcionar uma quantidade de coisas que podemos fazer diferentes, como pela intensidade que é vivida a relação com Jesus e Maria.
Em cada reunião, senti a exigência de crescer por dentro. Em conjunto com um grupo de jovens como eu, criei um núcleo duro dos amigos em Cristo. Com eles comprometi-me a crescer, aprender e partilhar. A oração é sempre uma constante, e os pontos de forço algo que nos faz ser equipa o mês inteiro.
Cada equipa é apenas uma de muitas que compõe este movimento internacional. Para além dos Encontros Nacionais, Encontros de Formação, Peregrinações etc, marcou-me em particular o Encontro Internacional.
Nunca me vou esquecer do quão especial foi recebermos em Portugal equipistas de todo o mundo. Se no início parecia algo intimidante, assim que começamos a criar laços, as reuniões de equipas mistas foi dos momentos mais enriquecedores. Conseguimos conhecer como é que vivem a fé e o espirito das equipas nos seus países. Foi muito bom sentir a união daqueles jovens, que, tal como eu, noutro canto do mundo, se juntam com a sua equipa para partilhar e rezar em conjunto.
Se temos o privilégio de fazer parte de um movimento com uma oferta de atividades e momentos únicos, também somos chamados a servi-lo. Poder partilhar a alegria de ser equipista e ajudar a que o movimento chegue a mais jovens. Partilhar com outros algo que nos faz tanto sentido e testemunhar o que nos ajuda a crescer na Fé com passos firmes, é muito gratificante.
Hoje, passados 10 anos da minha primeira reunião de equipa, é com orgulho que vejo Torres voltar a tornar-se Setor! É uma grande alegria ver tantos jovens da paróquia contagiados pelo entusiasmo de serem parte das equipas e fazerem um caminho para Jesus, com Maria. Espero que o movimento continue a crescer e que sejamos cada vez mais a cantar “Ao alto equipas, Mais alto equipas”!

Ao aceitar o convite do Afonso e ao escrever este testemunho, consigo perceber as alegrias que as EJNS me trouxeram! Tomei conhecimento das EJNS há 4 anos, através de amigos e campos de férias. Ainda antes de formar equipa, participei no Maria Invicta e apercebi-me do quão bom é este movimento e que o queria levar mesmo até Viseu, onde falei com alguns amigos sobre a possibilidade de arrancarmos com uma equipa!
Após tratarmos de tudo o que era preciso, com ajuda de muita gente, de Lisboa até ao Porto, reunimos a primeira vez em Outubro de 2018, com uma pilotagem fantástica, Cata e Henrique Lencastre, que nos ajudaram a desenvolver o espírito de equipa, a “quebrar o gelo” e a crescer na Fé junto de Maria. Em 2019, após meio ano a caminharmos juntos, propuseram-nos para compromisso,um grande passo para a equipa, e para mim, um marco bastante importante, pois pouco tempo depois assumi a função de responsável, que me levou, e leva a estar mais ligado às equipas, a ajudar, organizar a equipa etc Em 2021,após ser criado o Setor Expansão Norte e me ser atribuído o pelouro de Responsável pela Beira Alta, começo a sentir mais o quanto as Equipas são importantes na minha vida e o quanto estão presentes, pois o desafio do setor expansão passa por arranjar novos equipistas, o que me põe a pensar todos os dias em novas pessoas que queiram crescer e aprender com o exemplo de Nossa Senhora e com o exemplo de milhares de outros rapazes e raparigas que também fazem parte!
Hoje, estudo em lisboa e mesmo longe da equipa e de casa, tento reunir-me com os membros da equipa, tanto para reuniões como para tomar café ou só falar ! As equipas fortalecem as amizades e fazem amigos para a vida, temos que saber aproveitar tudo o que as Equipas nos tem para dar! No fim de contas e após 2 anos e meio de compromisso com as EJNS, sinto que esta aventura que se revelou trabalhosa no início, continua a dar frutos e a ser muito boa como em 2018 e espero sinceramente que assim se mantenha por mais uns anos!
Após tratarmos de tudo o que era preciso, com ajuda de muita gente, de Lisboa até ao Porto, reunimos a primeira vez em Outubro de 2018, com uma pilotagem fantástica, Cata e Henrique Lencastre, que nos ajudaram a desenvolver o espírito de equipa, a “quebrar o gelo” e a crescer na Fé junto de Maria. Em 2019, após meio ano a caminharmos juntos, propuseram-nos para compromisso,um grande passo para a equipa, e para mim, um marco bastante importante, pois pouco tempo depois assumi a função de responsável, que me levou, e leva a estar mais ligado às equipas, a ajudar, organizar a equipa etc Em 2021,após ser criado o Setor Expansão Norte e me ser atribuído o pelouro de Responsável pela Beira Alta, começo a sentir mais o quanto as Equipas são importantes na minha vida e o quanto estão presentes, pois o desafio do setor expansão passa por arranjar novos equipistas, o que me põe a pensar todos os dias em novas pessoas que queiram crescer e aprender com o exemplo de Nossa Senhora e com o exemplo de milhares de outros rapazes e raparigas que também fazem parte!
Hoje, estudo em lisboa e mesmo longe da equipa e de casa, tento reunir-me com os membros da equipa, tanto para reuniões como para tomar café ou só falar ! As equipas fortalecem as amizades e fazem amigos para a vida, temos que saber aproveitar tudo o que as Equipas nos tem para dar! No fim de contas e após 2 anos e meio de compromisso com as EJNS, sinto que esta aventura que se revelou trabalhosa no início, continua a dar frutos e a ser muito boa como em 2018 e espero sinceramente que assim se mantenha por mais uns anos!
