A fé que partilhamos não nos garante que a vivência grande deste tempo santo nos vai resolver os problemas que temos, nem nos promete que as dificuldades do mundo serão rapidamente superadas.
Mas o Advento pode trazer-nos a memória de que Deus correu o risco da vulnerabilidade quando nos visitou recém-nascido e indefeso, completamente exposto à mercê do que lhe quiséssemos fazer, para que não fossem as trevas a ter a última palavra, mas a luz.